Adilson Motta, 20/06/2011
Quem diria, FHC
chegar a uma situação dessa: Provocar uma temática do
"proibido-criminoso" para chamar atenção e ganhar influência.
Os cabeças do projeto da "Liberalização da maconha"
vivem em mansões e com total segurança. Carro vidro fumê e blindados;
suas casas, resguardadas de muralhas e, com certeza, com guarda
costas. Infelizmente a sociedade não tem esse privilégio. A segurança
pública que temos não é tão eficiente... A política habitacional, nem
sequer cobre a demanda das necessidades sociais dos sem-tetos, quanto
mais ter "mansão com muralhas".
A aprovação de uma lei de tal
magnitude deveria passar pela apreciação da sociedade, para que esta
aprove ou rejeite. O "PRÍNCIPE" não está no poder mas "respira" suas
influências institucionais naqueles que eram e ainda são (instrumentos
políticos e ideológicos) a serviço Deste.
Todos sabemos que o uso
da maconha gera dependência, que gera o delinquente, que gera o crime e
o criminoso – inconsequente de seu uso, que por banalidade, mata,
rouba, se aliena e deprecia a vida. Provavelmente, o uso da droga vai
aumentar o número de dependentes e ou viciados. E, consequentemente a
violência e o crime aumentarão! E será muito tarde, depois que for
aprovada. Será uma contribuição para um resquício de anarquia e caos
social. Não vale a pena submeter a sociedade ao incerto, como se esta
fosse um laboratório de manipulação para se analisar o resultado tardio
na fogueira do lamentável. Seu uso corrompe família; e corrompendo
famílias, corrompe a sociedade, pois a família é a célula "mater" desta.
Com
sua liberalização, imagine no futuro, a indústria da maconha produzindo
cigarros para serem vendidos em carteiras – como os demais – que vão
entrar no mercado circulante... Pois, quem usa o crack, coquaína e
outras, com certeza começaram pela maconha - a porta aberta para as
demais. E então, será que, com a liberalização desta droga, o uso vai
diminuir e o crime organizado vai desaparecer como prega seus defensores
ideológicos?
A máfia, não tida mais como máfia, caso seja
aprovada (tal lei), irá faturar alto. A sociedade também irá pagar um
alto preço pela vaidade de políticos DESOCUPADOS que, ao invés de se
preocuparem com os problemas reais do país para resolver, se ocupam num
sentido de aumentá-los, graças a sutil influência do "prínspe".
Usam
frases do senso comum para convencer: "Tudo que é proibido é mais
gostoso". Ser mais gostoso pode até ser, ou aparentemente "ser", do
ponto de vista de quem a entenda, por defender uma ideia obstinada. A
liberalização da maconha é o portal aberto para o uso desenfreado, o
que elevará o número de viciados. Se você tem filhos ou filhas e deseja
uma ordem moral e ética e uma sociedade mais harmoniosa, ENTÃO DIGA NÃO
A ESSE PROJETO, QUE É MAIS UMA VAIDADE POLÍTICA... Ou então, o caminho
correto seria submeter a um plebiscito nacional. O Congresso Nacional
não tem moral para "decretar" tal lei como se não tivéssemos democracia.
E nem bom senso se aprová-la.
Eu daria nota 1.000 ao renomado
sociólogo se o mesmo usasse sua influência ou base psdbista para
conseguir a aprovação da Lei que moralize e traga o espírito ético a
governança deste país. Estou me referindo ao projeto de lei que no
governo Lula foi engavetado até hoje, que resolveria o problema crônico
de corrupção do Brasil, ou mandaria parte dos dos corruptos para a
cadeia sem "brecha da lei" nem fiança com o próprio dinheiro furtado dos
cofres públicos. A lei que considera como Crime Hediondo desvio do
dinheiro público. É uma lei desse porte que pulsa nos anseios de todos
os brasileiros, Senhor Príncipe, aí sim, seu IBOPE subiria como foguete e
você deixaria um legado de bênção para a posteridade desta nação.
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