Por Adilson Motta, 10/05/2012
Desenvolver um artigo na dimensão das perspectivas da temática aqui
abordada envolve variáveis possibilidades a partir das quais seria o
ponto de partida, em função de entender que o universo da problemática
que gera o diagnóstico da situação de excluídos dos jovens no Brasil são
múltiplos. Começarei a focar esta abordagem tomando como ponto de
partida o programa PROJOVEM, como um dos programas que fora implantado
num sentido de sanar a situação da exclusão que envolve a juventude no
Brasil. Para isto faz-se necessário, como numa narrativa, estabelecer
um ponto de partida (local) para explanar a referida situação; e foi,
desta forma, escolhida a cidade de Parauapebas como base de foco para
efeito de ilustração e exemplificação, para melhor entendermos o foco
geral.
Para desenvolver tal trabalho, o transcorrer do
curso no Programa PROJOVEM foi a meta estabelecida como foco de análise,
observação e conclusão – através de entrevistas - definindo-se desta
forma como um trabalho que apresentou uma metodologia de pesquisa in loco
e pura por amostragem de casos, trabalhando com o específico e o geral.
Mas para chegar até aqui, é necessário enfocar o contexto das políticas
públicas bem como suas conquistas sociais ao longo do projeto e suas
lutas e demandas.
Nos anos 90 a visibilidade social dos jovens
muda um pouco em relação aos anos 80: já não são mais a apatia e
desmobilização que chamam a atenção; pelo contrário, é a presença de
inúmeras figuras juvenis nas ruas, envolvidas em diversos tipos de ações
individuais e coletivas. E é dentro desse contexto que surgiu um
poderoso movimento juvenil que promoveu o IMPEACHMENT de um presidente:
os Caras Pintadas.
A juventude apareceu então como a categoria
portadora da possibilidade de transformação profunda: e para a maior
parte da sociedade, portanto, condensava o pânico da revolução. O medo
aqui era duplo: por um lado, o da reversão do "sistema". Na verdade, era
a luta para a conquista de um espaço até então negado nas políticas
públicas do país e no mundo, que pulsava na forma de protesto.
A FACE DA EXCLUSÃO SOCIAL DA JUVENTUDE NO BRASIL
O Brasil tem 50,5 milhões de habitantes entre 15 e 29 anos. Jamais, em
tempo algum, nossa sociedade teve tantos jovens como agora. É nesta
faixa etária que se encontra a parte da população brasileira atingida
pelos piores índices de desemprego, de evasão escolar, de falta de
formação profissional, mortes por homicídios, envolvimento com drogas e
com a criminalidade.
Devido ao atual quadro
demográfico, esse segmento significará, daqui a alguns anos, 40% da
população entre 30 e 60 anos de idade. São jovens a caminho da
maturidade e de se tornarem a principal força produtiva do país.
No decorrer dos anos observa-se que os agravantes consequentes do
descaso com as políticas sociais intensificaram-se com a omissão do
Estado. Segundo Volpi (l999 p. 52)
[...] a presença de crianças e
adolescentes lutando pela sobrevivência nas ruas das cidades denuncia os
efeitos que a pobreza exerce sobre as famílias de baixa renda e o
fracasso dos modelos de desenvolvimento econômico, concentradores e
excludentes. [...]
Os jovens enfrentam um desafio extremo para superar a multiplicidade de
fatores de risco que existem em seus ambientes sociais. No Brasil, como
em outros lugares, esses riscos gerar perdas enormes em benefícios
tanto para os indivíduos e para a sociedade como um todo. As principais
conclusões do estudo incluem o seguinte:
- Violência e desconfiança é endêmica nos bairros pesquisados, com a esmagadora maioria dos inquiridos sentem inseguros em suas casas e incapaz de confiar em seus vizinhos.
- Jovens pobres estão em alto risco de se crescer sem um pai em casa
- Juventude também estão em risco de cair em uso de drogas e prática de crimes violentos
- O desemprego é muito alta entre os jovens;
- A violência sexual é um problema e gravidez precoce / paternidade precoce está aumentando entre populações jovens;
- Transmissão Inter geracional da pobreza através da educação baixa e fome crônica continua a ser um problema, mas está diminuindo lentamente.
Verdades
duras que exigem respostas, como a de que 1,2 milhão de jovens são
analfabetos. Como isso é possível? Onde estão os governos, os sindicatos
e as ONGs, como é possível que os jovens universitários não assumam a
alfabetização desses brasileiros e brasileiras, num trabalho social e
voluntário?
O Censo Escolar entre os anos de 2000 e 2010 afirma
que, o número de jovens que não estudam, não trabalham e não procuram
emprego aumentou em 708 mil pessoas. A proporção passou de 16,9% para
17,2% das pessoas entre 15 e 29 anos.
Quanto à escolaridade, a
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) 2011 mostra que os
homens nessa condição tinam em média sete anos de estudo, enquanto as
mulheres tinham oito anos.
A exclusão social proveniente da
lacuna não suprida no item educação ou dela oriundo das causas da evasão
escolar e reprovações é um fato real e se explica. Três grandes
questões sociais fazem com que, todos os anos, muita gente desista de
estudar ou então deixe a sala de aula temporariamente, que é o caso de
muitos alunos que frequentam a EJA (Educação de Jovens e Adultos), bem
como o caso de muitos alunos do PROJOVEM:
- Vulnerabilidade – Muitos estudantes enfrentam problemas como a pobreza extrema, o uso de drogas, a exploração juvenil e a violência. "A instabilidade na vida deles não permite que tenham a Educação como prioridade, o que os a abandonar a escola diversas vezes. Quando voltam, anos depois, só resta a EJA", diz Maria Clara Di Pierro, docente da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, (USP).
- Trabalho – A necessidade de compor a renda familiar faz com que muitos alunos deixem de compor a renda familiar faz com que muitos alunos deixem o Ensino Fundamental regular antes de concluí-lo. O estudo do Jovens de 15 a 17 anos no Ensino Fundamental, publicado este ano na série Cadernos de Reflexões do MEC, revela que 29% desse público que está matriculado do 1º ao 9º ano já exerce alguma atividade remunerada sendo que 71% ganham menos de um salário mínimo. A dificuldade de conciliar os estudos com o trabalho faz com que mudar para as turmas da EJA, sobretudo no período noturno seja a única opção.
- Gravidez precoce – A chegada do primeiro filho ainda na adolescência afasta muitos da sala de aula, principalmente as meninas, que param de estudar para cuidar dos bebês e, quando conseguem, retornam à escola tempos depois, para a EJA. Assim, não estudam com colegas bem mais novos e concluem o curso em um tempo menor. Segundo a Fundação Perseu Abramo, 20% dos meninos que largaram os estudos tiveram o primeiro filho antes dos 18 anos. Entre as mulheres, esse percentual é de quase 50%. Dessas, 13% se tornam mães antes dos 15 anos, 15% aos 16 anos e 19% aos 17 anos. Compromete o contínuo educacional na vida dessas pessoas e gera o excluído, produto do baixo nível de escolaridade.
POLÍTICAS PÚBLICAS E CONQUISTAS SOCIAIS DA JUVENTUDE NO BRASIL
Frente a essa situação, em 2004, o Governo Federal criou o grupo
internacional da juventude, coordenado pela Secretaria Geral da
Presidência da República com 19 ministérios e Secretarias. O GTI
produziu um levantamento dos programas federais dirigidos ou
parcialmente para a população jovem, analisou políticas públicas, dados,
estudos e diagnósticos sobre a população jovem do Brasil e descobriu
que é preciso integrar as ações dos ministérios e secretarias nacionais
que desenvolvem políticas públicas para este público.
Para enfrentar esses desafios, o governo federal instituiu a Política
Nacional de Juventude, por meio da Medida Provisória 238 assinada pelo
Presidente da República em 1º de fevereiro de 2005. Já aprovada pelo
Congresso Nacional e transformada em lei. No mesmo ato, Presidente
criou o Conselho Nacional de Juventude, a Secretaria Nacional de
Juventude e o Programa Nacional de Inclusão de Jovens (PROJOVEM). Pela
primeira vez na história, o país passa a contar com uma de Estado
voltado para os jovens.
A implantação da Política Nacional de
Juventude é fruto da reivindicação de vários movimentos juvenis, de
organizações da sociedade civil e de iniciativas do Poder Legislativo e
do Governo Federal . Entre as conquistas dessa política estão:
1. Ampliar o acesso e a permanência na escola de qualidade;
2. Erradicar o analfabetismo entre os jovens;
3. Capacitar o jovem para o mundo de trabalho;
4. Gerar trabalho e renda;
5. Promover ao jovem vida saudável;
6. Ampliar o acesso do jovem ao esporte, ao lazer, à cultura e às tecnologias de informação;
7. Promover os direitos humanos e as políticas afirmativas;
8. Ampliar a cidadania e a participação social dos jovens;
9. Melhorar a qualidade de vida dos jovens no meio rural e nas comunidades
tradicionais.
A
constituição desses nove desafios implica uma uniformização da agenda
estatal e reforça a capacidade de uma intervenção de médio e longo
prazo, menos suscetível às trocas de governo.
Valendo-se da
análise dos programas sociais desenvolvidos para a juventude ou aqueles
que prioritariamente são acessados pelos jovens, destacam-se:
Pró-Jovem
Executado
pela Secretaria Nacional de Juventude da Secretaria-Geral da
Presidência da República, em parceria com os Ministérios da Educação, do
Trabalho e de Desenvolvimento Social, tem como objetivo a inclusão de
jovens, melhorando a sua escolaridade e capacitação mediante a
organização e a oferta de cursos. O programa atende a jovens entre 18 e
24 anos de idade que tenham terminado a quarta série, não tenham
concluído o ensino fundamental e que não possuam emprego com carteira
profissional assinada.
O programa oferece cursos que duram um ano e
proporciona aos jovens a oportunidade de concluir o ensino fundamental;
aprender uma profissão; desenvolver ações comunitárias; além de pagar o
incentivo mensal de R$100,00 por mês a cada aluno. Os alunos têm, ao
longo de doze meses, aulas com as disciplinas próprias do ensino
fundamental, língua inglesa, informática básica e qualificação
profissional inicial adequada às oportunidades de trabalho de sua
cidade. Ao longo do curso, eles prestam serviços comunitários. Para
receber o incentivo mensal de R$ 100,00, é necessário ter cumprido 75%
de freqüência às aulas e às demais atividades previstas.
Programa Universidade Para Todos
Executado
pelo Ministério da Educação, tem como objetivo democratizar o acesso à
educação superior, ampliar o número de vagas, estimular o processo de
inclusão social e gerar trabalho e renda. É o maior programa de bolsas
de estudos da história da educação brasileira. Oportuniza a concessão de
bolsas integrais e parciais a estudantes de cursos de graduação e
sequenciais de formação específica.
ProEja
Executado
pelo Ministério da Educação, tem como objetivo ampliar a oferta de
vagas nos cursos de educação profissional integrados ao ensino médio, na
modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA).
Escola Aberta
Executado
pelo Ministério da Educação, tem como objetivo oferecer atividades
educacionais, culturais e de lazer às comunidades, utilizando-se da
infraestrutura já existente nas escolas que ficam fechadas durante os
finais de semana.
Agente Jovem
Executado
pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, tem como
objetivo garantir meios para que o jovem em situação de vulnerabilidade e
risco social possa se inserir em atividades que promovam a sua
cidadania, objetivando sua permanência no sistema educacional e sua
iniciação no mercado de trabalho. Os jovens atendidos por este programa
recebem um auxílio financeiro de R$ 65,00 por mês.
Primeiro Emprego e Consórcio Social da Juventude
Executado
pelo Ministério do Trabalho e Emprego, tem como objetivo a geração de
oportunidades de trabalho aos jovens por meio de parcerias com a
sociedade civil. Os jovens participam de aulas de ética, cidadania e
meio ambiente, inclusão digital, noções de empreendedorismo e apoio à
elevação da escolaridade, além de frequentarem oficinas de capacitação
profissional. Durante os seis meses do programa, o jovem atendido recebe
um auxílio financeiro de R$ 150 por mês.
Nossa Primeira Terra
Executado
pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, tem como objetivo promover o
acesso a terra, mediante oferta de linha de crédito fundiário para
financiar a compra de imóveis rurais para jovens entre 18 e 28 anos.
Pronaf Jovem
Executado
pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, tem como objetivo melhorar
as condições do pequeno produtor rural, mediante capacitação de
agricultores e de produtores familiares, suporte ao desenvolvimento de
empreendimentos, disponibilização de insumos para a agricultura
familiar, fomento à assistência técnica e extensão rural para
agricultores familiares, fomento à participação da agricultura familiar
na cadeia do biodiesel e fomento a projetos de diversificação econômica e
agregação de valor na agri-
cultura familiar.
Soldado Cidadão
Executado
pelo Ministério da Defesa, tem como objetivo a ampliação de vagas no
Serviço Militar Obrigatório. Os beneficiados têm acesso a cursos de
capacitação e formação profissional nas instalações do exército e de
parceiros locais.
Jovem Cientista
Executado
pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, tem como objetivo ampliar os
pontos de acesso à ciência e tecnologia mediante o apoio, a organização,
a implantação e a estruturação de centros vocacionais tecnológicos,
centros tecnológicos temáticos, centros de capacitação de docentes e
alunos em ciência e tecnologia educacional, bem como apoiar os cidadãos
com dificuldades de acesso aos sistemas atuais, promover capacitação
profissional e despertar as vocações naturais desses.
Escola de Fábrica
Executado pelo Ministério da Educação, tem como objetivo incluir os jovens
de baixa renda no mercado de trabalho por meio de cursos de iniciação
profissional em unidades formadoras, no próprio ambiente das empresas,
gerando renda e inclusão social.
Projeto Rondon
Executado
pelo Ministério da Defesa, tem como objetivo levar conhecimento
universitário a áreas remotas da Amazônia e receber dos jovens
beneficiados sugestões para o desenvolvimento da região. O programa
recruta jovens nas universidades para que, durante as férias
universitárias, esses desenvolvam trabalhos nas suas respectivas áreas
de estudo/atuação.
Pontos de Cultura
Executado
pelo Ministério da Cultura, tem como objetivo implantar e modernizar
espaços culturais, permanentes ou provisórios, por meio da
disponibilização de infraestrutura física, técnica e operacional,
necessárias à realização de suas atividades.
Bolsa-Atleta
Executado
pelo Ministério dos Esportes, tem como objetivo garantir a manutenção
pessoal mínima aos atletas de alto rendimento que não possuem
patrocínio. Existem quatro categorias de Bolsa-Atleta, com valores
mensais distintos, a saber: estudantil, R$ 300,00; nacional, R$ 750,00;
internacional, R$ 1.500,00, e olímpica/paraolímpica, R$ 2.500,00.
Olimpíadas Universitárias
Executado
pelo Ministério dos Esportes, tem como objetivo a promoção de eventos
esportivos com vistas à descoberta e ao aprimoramento de novos talentos.
Programa Nacional de Livro didático para o Ensino Médio (PNLEM)
Executado
pelo Ministério da Educação, tem como objetivo distribuir livros
didáticos para o ensino médio referente às aulas de Português e
Matemática.
Expansão do Ensino Médio
Executado pelo Ministério da Educação, tem como objetivo a expansão do ensino médio.
Juventude e Meio Ambiente
Executado
pelo Ministério da Educação, tem como objetivo o envolvimento dos
jovens nas discussões e no engajamento na temática ambiental.
Pro jovem Urbano em Parauapebas: As Pedras no Caminho
O
início do programa em Parauapebas se deu com certos problemas, como
desestruturação e ajustamento demoroso. Após cinco meses da data de seu
inicio é que foi colocado coordenador, pois até lá a coisa andava por
conta do pedagogismo e ajustamento de cada professor. Faltou, dessa
forma, um planejamento e acompanhamento mais ativo do/no programa.
E,
entre os alunos do PRO JOVEM, verifiquei as mais diversas situações
problemas; e entre elas as que influenciam diretamente no empenho e
desempenho enquanto aluno do programa, no que concerne a aprendizagem e
desempenho de habilidades. Essas situações problemas ao qual aqui me
refiro, vão desde o déficit de aprendizagem das séries iniciais, ao
tempo exigido para se estudar – que conflita com a situação contexto
socioeconômico desses alunos. O que levou as frequentes faltas. E na
quebra de muitos conteúdos por estes faltados às aulas, afastou-os da
sintonia do conteúdo programático proposto, reduzindo as chances de
sanar os déficits de aprendizagens, bem como habilitá-lo à altura da
meta objetivada do programa. A comprovação do até aqui exposto é
verificado na produção das sínteses integradores (numa perspectiva
interdisciplinar e contextual), onde a produção livre do aluno (por
muitos) foi substituída em parte, por textos tampões extraídos de
outrem. Alguns alegavam a existência de pouco tempo para realizar tais
atividades e certas pesquisas. Tais alunos, verifiquei, não
desenvolveram autonomia na produção textual das sínteses integradoras.
Em
roda de debate sobre temas redacionais previamente trabalhados e do que
fora por eles produzido, percebi certas limitações de ideias. Muitos
não tinham dicionários, e pouquíssimos tinham domínio e acesso à
internet.
Como o acesso a internet fazia parte do programa em
parceria com o município, as aulas de laboratório de informática
iniciaram tardias. E, mesmo após iniciarem tardias, houve muitas faltas
por falta do professor indicado na rede municipal, via coordenadoria.
Houve
duas fusões de turmas, devido à desistência de muitos alunos por razões
diversas, e entre elas, o que mais preponderava era o socioeconômico.
Certa vez, andando pelas ruas de Parauapebas, detectei uma das alunas
evadidos e questionei sobre as causas de sua evasão. E sua resposta foi:
"Ou eu desistia para trabalhar e sobreviver, ou continuava e passava fome."
Ao
todos, no município foram matriculados 831 alunos e a oferta de um
auxílio financeiro de R$ 100,00. E evadiram-se 460 alunos. E 219
finalizaram em aproveitamento o curso.
As condições subjetivas
determinam as condições sociais do aluno e as possibilidades de
conclusão dentro dos padrões exigidos. É o que ficou evidenciado nos
trabalhos produzidos pelos alunos no trabalho coordenado pela professora
Janes Vargem Costa em 2011, onde os alunos, ao relatarem suas histórias
de vida, deixando claro as condições sociais, econômicas que,
consequentemente afetavam as condições pedagógicas de aprendizagem.
ABEL, Rodrigo. Para além das políticas de juventude, 2007.
ABRAMO, Helena Wendel. Considerações sobre a tematização social da juventude no Brasil, 1997.
COSTA, Janes Vargem. Escrevendo Minha História. 2011.
D. Verner, Alda E., Juventude: a exclusão de risco, social e dinâmica da pobreza entre gerações: um instrumento de pesquisa Novo com Aplicação para o Brasil, 2004.
FERNANDES, Elisângela. No meio do caminho havia (muitas( pedras). 2011.
FLITNER, Andreas, (1968). Os problemas sociológicos nas primeiras pesquisas sobre juventude. In: Sociologia da Juventude, vol 1. Rio de Janeiro: Zahar.
NITAHARA, Akemi. Agência Brasil. Censo 2010: número de jovens que não estudam nem trabalham aumentou para 17,2% em dez anos. Pesquisa realizada em 2012.
Livros do Motta Disponíveis no site:http://livrosmota.loja2.com.br/?Livrosmota=436EAC54-F704-4410-A7D4-1739C711F727
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