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Sendo um trabalho acadêmico, aponta que o analfabetismo e o
baixo nível de escolaridade do indivíduo influencia em sua linguagem,
distanciando-o da linguagem padrão, que rege as relações formais no âmbito das
relações sociais, havendo consequentemente uma possível exclusão social do
indivíduo, frente às exigências formais de um mercado de trabalho competitivo e
concursivo. Vindo tal fato a repercutir nas estruturas sociais, representando
um desarme a cidadania e um obstáculo ao desenvolvimento sócio político,
econômico e cultural, contribuindo deste modo para a formação de uma sociedade
marginal. Este trabalho apresenta os cinco tipos de analfabetos que a
sociedade hoje convive.
Fundamentado na sociolinguística, o mesmo visa conscientizar sobre as
consequências que a linguagem, influenciada pelo analfabetismo e o baixo
nível de escolaridade, produz na vida pessoal e social do indivíduo e da
comunidade.
Aborda também a variação dialetal presente em uma cidade brasileira Bom
Jardim, no estado do Maranhão.
O quinto capítulo, frente a todo o exposto, é desenvolvido
sob o enfoque Educação como proposta de desenvolvimento e inclusão social. Nas
quais são incluídos profissionais da educação, autoridades locais do referido
trabalho e pesquisas realizadas em instituições oficiais e principais meios de
comunicação do país.
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