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terça-feira, 15 de outubro de 2013

LINGUAGEM E EXCLUSÃO SOCIAL



181 páginas   

Sendo um trabalho acadêmico, aponta que o analfabetismo e o baixo nível de escolaridade do indivíduo influencia em sua linguagem, distanciando-o da linguagem padrão, que rege as relações formais no âmbito das relações sociais, havendo consequentemente uma possível exclusão social do indivíduo, frente às exigências formais de um mercado de trabalho competitivo e concursivo. Vindo tal fato a repercutir nas estruturas sociais, representando um desarme a cidadania e um obstáculo ao desenvolvimento sócio político, econômico e cultural, contribuindo deste modo para a formação de uma sociedade marginal. Este trabalho apresenta os cinco tipos de analfabetos que a sociedade hoje convive.
      
Fundamentado na sociolinguística, o mesmo visa conscientizar sobre as consequências que a linguagem, influenciada pelo analfabetismo e o baixo nível de escolaridade, produz na vida pessoal e social do indivíduo e da comunidade.

Aborda também a variação dialetal presente em uma cidade brasileira Bom Jardim, no estado do Maranhão.
O quinto capítulo, frente a todo o exposto, é desenvolvido sob o enfoque Educação como proposta de desenvolvimento e inclusão social. Nas quais são incluídos profissionais da educação, autoridades locais do referido trabalho e pesquisas realizadas em instituições oficiais e principais meios de comunicação do país. 

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